TEU DONO.

Saboreio o suave gosto Da brisa em teu corpo. Sinto a volição do rocio Umedecendo a tua boca. A áurea suaviza a tua tez, Deixando-me faminto A tanta pureza matinal. O sol aquece tuas entranhas, Em oferecimento Aos primeiros raios De um novo dia. Como um banquete ofertado A um pedinte esfaimado de você, Inebrio-me Sendo o único necessitado Dono das tuas caricias E de o teu prazer volátil, Mas continuo!

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